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A beleza do servir
Em Nazaré, o trabalho tinha nome e rosto.
Chamava-se José.
Chamava-se Jesus.
Chamava-se Maria.
A maior parte da vida do Filho de Deus foi vivida no silêncio de uma oficina. Assim Jesus aprendeu a trabalhar com as mãos daquele que o Pai escolheu para ser seu guardião.
E por isso o chamavam: “o filho do carpinteiro” (Mt 13,55). Seu trabalho era tão presente em sua identidade que "carpinteiro" quase se tornara seu sobrenome.
Alexandre Santos
1 de mai.2 min de leitura
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